Tele-trabalho em ritmo crescente na Europa

Esta é uma conclusão do último estudo de modelação do tele-trabalho na Europa, publicado pelo Instituto de Estudos de Emprego.

Quatro tipos de tele-trabalhadores individuais foram identificados no estudo:

РTele-trabalhadores residenciais: empregados que utilizam um computador e uma infra-estrutura de telecomunica̵̤es para se ligarem ao seu local de trabalho e esṭo sediados quase todo o tempo nas suas casas. Prev̻-se que o seu n̼mero cres̤a de uns modestos 810.000 em 2000, para mais de 3 milh̵es em 2010, na Unịo Europeia.

РTele-trabalhadores multi-local: um grupo muito mais numeroso, estimado em cerca de 3,7 milh̵es na Unịo Europeia em 2000, inclui empregados que alternam o seu trabalho entre a resid̻ncia e a empresa, ou que trabalham frequentemente de locais diversos. Este grupo vai ultrapassar os 14 milh̵es no ano 2010.

– Tele-trabalhadores por conta própria: tele-trabalhadores que prestam serviçoes por conta própria a clientes, utilizando um computador e uma infra-estrutura de telecomunicações. Estimados em cerca de 1,45 milhões em 2000, prevê-se que dupliquem durante a próxima década, na União Europeia.

– Tele-trabalhadores auto-empregados: tele-trabalhadores que trabalham das suas casas mas não prestam serviçoes de negócio a outras entidades. Este grupo mantêve-se em cerca de 3,08 milhões, na Europa em 2000 e prevê-se que cresça para 6,58 milhões nos próximos 10 anos.